Este site é voltado para a divulgação dos trabalhos de Pedro Abarca. O escritor se autodefine como um agitador cultural. Atua em diversas áreas, sempre tendo por objetivo elevar a cultura do nosso povo. Embora nascido no Brás, adotou o Tatuapé como seu rincão preferido, nele residindo desde os nove anos. Nesse bairro Abarca passou boa parte da infância, toda sua juventude, nele residindo até os dias atuais. Nesse bairro se casou e constituiu família. O casal tem dois filhos.

    Há mais de 20 anos Abarca pesquisa a fascinante história do Tatuapé. Escreveu dois livros sobre o assunto e 12 anuários temáticos históricos para a Gazeta do Tatuapé. Em 2017, Abarca lançou o livro HISTÓRIA DO TATUPÉ, com 322 páginas. Considera esse trabalho o último sobre o assunto. Em 19/12/1998, juntamente com o vereador José Ferreira do Nascimento (Zé Índio), fez aprovar a Lei nº 12.775 que instituíu o dia 5 de setembro de 1668 como data oficial de fundação do Tatuapé.

    Como conferencista, Pedro Abarca já proferiu centenas de palestras sobre distintos temas, a públicos de várias faixas etárias em escolas, colégios, bibliotecas, universidades e em inúmeras entidades civis. Escreveu crônicas e artigos para a Revista IN, Boulevard e Revista Em Dia. Durante 3 anos foi o responsável pela coluna HISTÓRIAS INCRÍVEIS da Revista do Tatuapé. O escritor não se prende a uma só linha literária, sendo autor de livros sobre variados temas: históricos, romances, autoajuda etc. A crônica é o gênero mais apreciado pelo autor.

   Além de seus trabalhos literários, Abarca sempre encontrou tempo para atuar em atividades comunitárias e sociais. De 1993 a 2015 foi membro da União Brasileira de Escritores - UBE. Em 2003, tornou-se sócio titular do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, tendo exercido o cargo de secretário geral da entidade. Foi diretor cultural da Sociedade Amigos do Tatuapé de 1997 a 1999. Foi sócio fundador da Sociedade Amigos da Biblioteca Cassiano Ricardo, tendo ocupado aa função de presidente da entidade por duas gestões. Foi conselheiro do Conselho Comunitário de São Paulo de 1994 a 2005. Fez parte do Programa "O Escritor na Biblioteca" da Secretária da Cultura do Município de São Paulo. Colaborou na implantação do Bosque da Leitura do Parque do Piqueri, hoje denominado Casa da Leitura.