O escritor
 
 
DADOS BIOGRÁFICOS
 
 
 
 
 
    Pedro Abarca é filho dos imigrantes espanhóis, Pedro Abarca Olgado e Justa Hernandez Abarca. São seus irmãos: Leonardo Abarca, falecido em 18 de dezembro de 2009 e José Abarca, falecido em 2012. O escritor nasceu no bairro do Brás em 1931, mudando-se com a família para o bairro do Tatuapé em 1939. Em seu novo bairro, estudou até o terceiro ano primário no Grupo Escolar Visconde de Congonhas do Campo, diplomando-se, após, pelo Externato São Paulo - Brasil. A seguir, fez o curso secundário no Ginásio Fernão Dias. Na sequência, ingressou na Escola Técnica Getúlio Vargas e finalmente na Escola Técnica São Paulo, nas quais diplomou-se em Desenho Mecânico e Projeto de Máquinass. Durante a maior parte de sua vida dedicou-se à profissão citada.

    Em 10 de maio de 1958, casou-se com Laura Lopes, filha de Eládio Lopes e Rosa Maielaro Lopes. Pedro e Laura são pais dos tatuapeenses Marcos e Telma Abarca. Marcos, empresário no ramo de seguros, formado em Publicidade e Marketing, é casado com Rosana de Mattos Abarca e pai de Aline de Mattos Abarca. Telma, formada em Administração de Empresas, pela Universidade São Judas, é solteira.

    Em 1987, ao aposentar-se, Pedro Abarca começou a escrever crônicas para o jornal: A Krítica, de Nova Odessa, cidade do interior. Mais tarde, entre 1993 e 1994, por ocasião da publicação do seu primeiro livro, "Ruminâncias de um camelo aposentado", convidado por Patrícia Mello e Nilson Correia de Brito, começou a escrever artigos para a Revista IN, do bairro Tatuapé. Em 1999, passou a escrever crônicas para a revista Boulevard, de propriedade de Ricardo Martins. Com o fechamento desta, colaborou por alguns meses com a revista Perfil e, finalmente, convidado por Paulo César Cardoso, por três anos escreveu para a revista Em Dia, todas elas do Tatuapé.

    De 1995 a 2004, o saudoso jornalista Braz Jaime Romano, proprietário da Gazeta do Tatuapé, o convidou e o tornou responsável pelas pesquisas e elaboração dos textos históricos dos anuários desse jornal. Após esses trabalhos, Abarca passou a escrever a coluna Histórias Incríveis, para a Revista do Tatuapé e depois crônicas. Em face dos seus três livros históricos sobre o bairro e dos vários anuários já citados, Pedro Abarca teve sua indicação aprovada e passou a pertencer ao quadro de membros do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo em 2003. Fez parte da diretoria chegando a ser secretário geral da entidade. Desde 1993, já era membro da União Brasileira de Escritores - UBE.

 

 
Pedro Abarca Olgado e
Justa Hernandez Abarca,
imigrantes espanhóis,
pais do escritor.
 
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